quinta-feira, 28 de abril de 2011

Puf! Não consigo criar sinapses entre pensamentos,

não passa informação e fico sem saber o que pensar e não pensar. Mal consigo escrever e explicar o que sinto. Estou parada, sem reacção e sem saber se opto por um caminho, ou contínuo o que estava a percorrer. Estou perplexa pela veracidade daquelas palavras
 
 
Passo a explicar: tenho a oportunidade ir de Erasmus (estágio basicamente), para Tarragona, perto de Barcelona, mas a incerteza envolve-me. Ir para fora e ter uma experiência bem diferente, ou continuar alimentar a Nossa relação. Eu e o meu namorado estamos tão bem, estamos mesmo naquela altura tão boa, já lutamos por tanto nestes 3 anos, mas nunca fomos deparados com uma possível separação, que poderá não sustentar a relação. Ir de Erasmus tem muitas reacções adversas para Ele, para mim e para o casal, Nós. Sinto-me entre a espada e a parede… eu sei que Ele não apoia isto, apadrinha a ideia de que é impossível sustentar uma relação assim. Caraças … Não sei que estrada percorrer, mesmo. Eu quero-o na minha vida.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Defeito de produto - o que significa um produto doce e salgado?

Para primeiro dia de aulas, regresso à rotina, ter acordado às seis e meia da manhã, o dia nem correu mal. Por sinal, as aulas até foram simpáticas, consegui aprisionar toda atenção naquela aula maçuda, consegui adquirir todos os conceitos da aula e colocá-los em prática, até recebi um pequeno elogio da prof-má-que-mete-medo-e-humilha-os-alunos … e no final ao dia senti-me contente e cheia de energias positivas, mas ao mesmo tempo frustrada! Puf! Gostava mesmo de ter a certeza da razão destes sentimentos contraditórios.

 Por um lado, estou bem, feliz e numa boa onda. Por outro, apetece-me arrebentar com algo, regar a minha pele com as lágrimas teimosas, que se fixam ao interior do meu corpo. Rrrrrr. Porquê isto?! A torneira não funciona… ?!

sábado, 23 de abril de 2011

Épocas festivas

Nestas épocas, certamente mais no Natal do que na Páscoa, as pessoas despacham mensagens e mais mensagens feitas às suas-pessoas-conhecidas. Mensagens impessoais, encomendadas e sem graça (mas que parece ter graça). Pessoalmente, prefiro uma mensagem mais simples, mais dirigida e com o sentido mais especial, tratando-me pelo meu nome e sem atrelados inventados. Isto foi a propósitos das mensagens da Páscoa-Feliz que hoje choveram no meu telemóvel.  

terça-feira, 19 de abril de 2011

O que temos a ver com um supermercado?

“Alguma vez se interrogou sobre quais os seus objectivos? Que estratégia e plano de acção vai seguir para os atingir? Quais são as suas vantagens competitivas?”

Hoje comecei a ler um livro que compara a nossa sociedade com um supermercado. À primeira vista mostramos o nosso pacote; para uns somos atraentes, para outros não é bem isto que procuravam, mas no fundo o que depois é preciso ter em conta é o produto final, o que realmente somos feitos por dentro. Tal como no supermercado, as marcas dos produtos tentam sempre aperfeiçoá-lo e nós também somos assim (e cada vez mais terá de ser assim). Temos de saber melhorar a nossa conduta pessoal com ambição, temos de conhecer os cantos da nossa casa (as fraquezas e as forças) e, desta forma, “assumir o lugar de condutores da nossa vida”.


Não fiz de todo estudos sobre as marcas das massas, mas dou o exemplo de esparguete porque sou apaixonadíssima por este tipo de alimento; poderia falar de feijão, mas não aprecio muito e assim não teriam motivação para escrever. Existem imensas marcas de esparguete é certo, mas cada uma delas tem um vestidinho diferente, cada uma delas tem a sua estratégia para chegar ao mercado. Umas podem levar o caminho direito, sem derrubar colegas, ultrapassando os obstáculos com legalidade e com as verdadeiras competências que adquiriram com a experiência. Outros, por não apresentarem certos atributos importantes, tentam compensar com coisas mais superficiais e que não contêm. Todos os produtos disponíveis nos nossos supermercados, sofreram inúmeras evoluções e tiverem que aprender e jogar com as competências e qualidades que apresentam, depois é aperfeiçoar e aprender mais mais mais mais…

segunda-feira, 18 de abril de 2011

A maturidade é perigosa?

Por vezes, o perigo é pensar de mais. As coisas parecem forçadas e não conseguimos dar o mais pequeno passo sem o racionalizar. O problema é que a razão, assim, não aprende, e estamos a guiar-nos por a nossa mentalidade já fechada. Estanque. Porque o que realmente nos faz crescer são as coisas novas, ao sabor do vento, coisas que ainda não sabemos conceber.

sábado, 16 de abril de 2011

Economia

Não sou da área de economia e percebo (apenas) o mínimo dos requisitos para viver Aqui. Sei gerir o meu dinheiro, os meus almoço-lanches-jantares com amigos, sei dirigir as poupanças para as viagens-loucas, de última hora, e as viagens bem pensadas. Sei administrar o meu “porquinho-mealheiro” para eventuais necessidades de última estância… Mas gostava de perceber mais!
Por vezes, enquanto escute (com atenção) os problemas dos adultos, fico enrolada em pensamentos. Eu, sendo quase-adulta, serei boa gestora da minha vida?! Será que herdei a organização económica do meu pai?! (Farei por isso, mas gostava de saber mais sobre economia, gestão e bla bla bla). Basta aprender e cultivar-me com a cultura 

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Noutros tempos, confiava mais nas pessoas,

mas a vida encarregou-se de me ensinar a tropeçar, por acreditar nas pessoas erradas, para hoje ter cuidado em quem me entrego. Mas como sabemos que são as pessoas erradas?! Já fui traída por uma amiga. Já fui esquecida por outra. São pedras que deixei no caminho, que não serei eu a quebrá-las em pó e deixá-las voar.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Indubitável

Só hoje é que mentalizei que tenho de saborear os últimos meses de vida académica. Teoricamente não acabo este ano o meu curso. Aliás, este é de 4 anos, mas o último (para o ano) é praticamente estágio, estágio, estágio e terminar projecto final de curso (que já está a decorrer). Poderei rasgar a responsabilidade do estágio aos fins-de-semana (claro!) e outros dias, mas será tudo diferente. Já não acordarei às seis e meia da manhã com o objectivo de ir às aulas, de ver e estar com toda a gente do meu curso e colorir os meus dias com os amigos. Esses dias serão substituídos pelo estágio, que poderá ser cá ou longe de casa.
Assim, este ano será mesmo o último que poderei gozar ao máximo esta vida, sem desleixar-me dos estudos, do projecto e estágio. Enquanto os trabalhos se acumulam, os dias consomem-se e daqui a pouco já a Páscoa se evaporou, a queima se entornou, o estágio (deste ano) já se tratou, o stock das aulas esgotou e … exames a sorrirem. Quero mesmo aproveitar esta Queima, por isso, obrigatoriamente preciso de organizar as aulas todas até esta quinta-feira à noite.


Preciso mesmo de embriagar esta responsabilidade!

sábado, 9 de abril de 2011

Aviso

Tenho uma coisa em mim que não gosto. (Por vezes), começo algo e não consigo ir até ao fim com ela.