quarta-feira, 25 de maio de 2011

Comer, orar e trabalhar (no relatório de estágio)

Isto vai parecer um pouco contraditório: não consigo vincar a minha opinião sobre este estágio, que termina na sexta.

Não sei se estou a gostar - reconheço que talvez não atinja o adorar – ou se estou deprimida/triste/desiludida com isto. Por um lado, parece que me assusto com alguma rotina, mas tenho de interiorizar que t-o-d-o-s somos feitos de rotina, o anormal é fugir dela. Aquele sabor agradável de não estarmos na rotina, mas estarmos a fazer algo diferente do costume, acaba por ser susceptível sentirmos aquela-coisa- boa/ entusiasmo/ bem-estar… Com isto, é bom termos essa rotina para valorizarmos os momentos de fuga. Ao invés desta mania de dizer que não gosto da rotina, mas sendo refém dela inconscientemente,  parece que estou a gostar (muito) deste estágio, porque nunca tive um assim. Neste estágio tenho um exemplo que quero seguir como profissional: ser (mesmo) boa naquilo. Não quero ser uma mera tratadora, quero saber avaliar o ser humano como um todo e descobrir patologias, saber mesmo as causas e fazer o melhor protocolo. A minha orientadora de estágio faz perguntas de TUDO (sobre o meu curso, claro), tenho de justificar tudo, quer ver como faço tudo, quer ensinar-me tudo. Parece que é perturbador estarmos a ser avaliados (dizia eu: já não basta nas aulas?!), mas no fundo só quer ter noção dos meus conhecimentos, para me ensinar mais. A minha orientadora é fantástica, sabe tudo!

Hoje, penso: “Não sei que passos seguirei. Não sei como será o meu caminho no futuro, não sei se cruzar-se-á com o dela, por isso, só quero aproveitar o tempo neste estágio, para evoluir e adquirir mais conhecimentos.” Nos outros estágio tirava notas fantásticas, mas nunca aprendi tanto como neste. Por isso: as notas não são tudo. O que interessa é o que esse estágio significou para mim. Um 18 dado por uma pessoa não é o mesmo dado por outra.

Comer (para sobreviver a noite toda), orar (para ficar perfeito) e trabalhar (porque isto está difícil) no relatório, vai ser a minha noite de hoje!

terça-feira, 24 de maio de 2011

24/05



Hoje fazemos três anos de namoro. Até o conhecer, só “aguentava” um mesinho de namoro. É incrível a forma como crescemos e encontramos pessoas que fazem a diferença na nossa vida.



segunda-feira, 23 de maio de 2011

Problems here...



A prima lisboeta do meu primo disse-me: temos de nos vingar do nosso curso, temos de procurar a diferença. Cada curso tem a sua base, na qual muita a gente se prende só ali e chega. Não crescem e acabam na monotonia, naquilo que, pelo menos a mim, não me fascina. Se me perguntarem se estou a gostar deste estágio, não sei responder. Tenho de sobreviver. Falta uma semana. Aqui vamos nós encará-la. Uma já passou…



sexta-feira, 20 de maio de 2011

Sobre-Viver #1


Não devemos ter os dois pés bem assentes nas diversas situações/ relações da nossa vida. Não sabemos o que vai acontecer amanhã ou até mesmo hoje.
 
Um pé deve estar pronto para aguentar a “entorse” do outro.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Se até os planos de estudo têm os seus desvios e obstáculos...


... como é que um plano de ano/vida resultará?

sábado, 14 de maio de 2011

Original?!

De facto, não gosto do comum, mas gosto de coisas simples. Gosto da simplicidade, mas sem a vulgaridade.



Para iniciar, ficam a saber que ando a tirar um curso de inglês. (desde que saí do secundário, fui perdendo o contacto com esta língua e, por sua vez, acho deveras importante estar em constante relação com ela) Hoje, a professora desafiou-nos a realizar um trabalho de exposição oral, com um tema à nossa escolha. Ora bem, andei a pensar no que apresentar e há pouco fez-me o click na minha cabeça. Vou falar sobre uma aventura: Geocaching. Alguém conhece?
(Num próximo post falarei sobre isto)

quinta-feira, 12 de maio de 2011

21 anos



Tendo a falar rápido, não muito muito rápido, mas algumas vezes vou mais à frente que os meus pensamentos. Então, como hoje faço 21 anos (já sou maior de idade em todos os países do Mundo), vou começar a tentar falar com mais calma.


quarta-feira, 11 de maio de 2011

Vou falar sobre os estágios curriculares,

isto é, os estágios que vamos tendo ao longo do curso. Daqui a uma semana estou ainda mais no Norte a estagiar. Tento não pensar no assunto, mas chego à faculdade e as pessoas só falam disso, o que leva a ser tema de conversa ao almoço, nas aulas, no bar e se for preciso na WC. Ou seja, acabo por pensar e falar. A questão é que as pessoas estão com medo da área/especialidade. Também ficaria se fosse para o São João ou Coimbra, mas fiquei para os lados de Barcelos. Foi sorteio e assim tenho de aceitar.


Não estou a criar grandes expectativas porque, quando fui ver o local, pareceu-me banal. Banal não é a palavra correcta, dado que quando vi aquele local lembrei-me do meu estágio anterior. Tive um orientador fantástico (falo imenso dele quando recorro a conselhos de profissionais), que por sinal deu-me uma nota bastante boa, MAS aquilo não era para mim: era só rotina. Não aprecio muito quando a rotina está entranhada na minha vida. E é assustador quando penso que isto poderá ser o meu futuro. Por outro lado, existem várias formas de não deixar cair a vida na rotina… 



Adenda: de facto, muita gente tende a fugir a locais onde as especialidades fogem do comum. Contudo, eu não quero ser uma qualquer e para o ano, se der para escolher, quero arriscar nas área em que me ofereçam desafios. Uma amiga minha, que já tirou um curso e agora está no segundo, disse-me que no seu primeiro curso, fugiu a áreas de que não gostava e no futuro teve medo de arriscar nessa área, porque nunca teve contacto. Conclusão: estágio é oportunidade para passarmos pelas várias especialidades do curso.

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Não conhecemos os nossos limites...


Saí daquela aula mesmo sensibilizada, pensativa e estupefacta por aquelas pessoas que abraçam e não desistem da vida, mesmo estando pendentes a uma máquina.

Tantas vezes que criamos problemas, que ao lado destas pessoas são mínimos. Tantas vezes que vamos abaixo por qualquer coisa sem importância e, de facto, estas pessoas que têm razões para o ir, não vão. Lutam contra tudo para viver e tentam ser felizes. O ser humano não conhece o seu próprio limite, sem pô-lo à prova. 

domingo, 8 de maio de 2011

Vou tirar férias das férias, posso?



É oficial: chega de borga a toda a hora! Para a semana tenho aulas. Na seguinte estágio. Na seguinte-seguinte continuação de estágio e depois já estamos em Junho.
O tempo vai continuar a voar, é verdade. Não, não! Não posso deixá-lo voar todo por mim, sem eu fazer nicles, tenho de ser eu a voar em parte deste tempo. Há muito para começar e recomeçar. E voltar ao trabalho.

sábado, 7 de maio de 2011

Preocupação


Pré-Ocupação "estás a ocupar-te com uma coisa que ainda não aconteceu, com uma coisa que ainda não tens de decidir já"

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Rédea solta


Faz uma semana que recebi a notícia que podia de ir de Erasmus. Vacilei, mas aceitei. Se querem que vos diga … existem momentos certos para se viverem certas situações. Esta semana é a semana da Queima do Porto. Ela é nossa, enquanto estudantes. Tal como o Erasmus. Por isso, aceitei mesmo. Ainda não assimilei bem isto, mas o tempo encarregar-se-á de me digerir esta notícia.


O tempo está abusador, corre e deixa pendente muita coisa (monografia + estudos + e outros afins da minha vida)…

terça-feira, 3 de maio de 2011

Até podes ser meu vizinho e eu ando a ler o teu blog.



Até gosto daquele mistério de ler um blog sem conhecer a pessoa. Sem nunca ter visto uma fotografia sua, ou apenas conhecer uma coisa ali e acolá. Gosto de ser eu a pintar a pessoa, conforme o que vou recolhendo dos seus posts, palavras e o blog em si. Há blogs que têm peças de puzzle da sua vida muito idênticas às minhas, outras completamente diferentes. E giro giro é ver isto.


domingo, 1 de maio de 2011