domingo, 13 de novembro de 2011

Quando não estamos à procura,




é quando nos aparece à frente. Quando não estamos à espera que algo nos apareça à frente, é quando aparece. Quando estamos bem pessoalmente, profissionalmente as coisas não estão a 100%; e vice-versa. 



sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Lições #3




Num dia acordo a pensar que sei uma coisa e no dia a seguir percebo que não sei o que pensava que sabia.
  
É difícil acreditar numa pessoa que nos dá tudo de mão beijada. Um objectivo terá!


terça-feira, 1 de novembro de 2011

Lições #2

Deu-se um clicke dentro de mim. O meu orientador de estágio e outras pessoas semearam em mim a vontade de lutar pelo nosso curso. Fizeram-me acreditar que posso ser uma boa profissional. Saímos de um curso a saber pouco ou nada na prática, depois é a lei do desenrasque. Forma-te. Procura-te e constrói-te. Não tenhas medo de arriscar.

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Lições





Quero deixar a minha marca, por onde passo, percebes? Também quero isso.




terça-feira, 18 de outubro de 2011

Invasão ao frigorífico


Nunca passei pela experiência de partilhar um apartamento com uma pessoa desconhecida, até hoje. Aliás, até aos minutos atrás. Desconhecida no sentido em que é amiga de um outro pseudo desconhecido meu, do local onde estou a estagiar. Cheguei, falamos e ela saiu. Primeira coisa que fiz, foi desfazer a mala de comida. Iogurtes para o frigorífico. Cereais para a prateleira que ela me forneceu. E a coisa mais estranha foi, a sensação de estar a invadir o espaço e a organização dela e olhar para o frigorifico e… apetecer-me (re)organizar aquilo de outra forma. Vai ser uma experiência diferente. Isto foi o meu primeiro balanço.

Mensagem que ficou pendente nos rascunhos.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Aventura na cozinha



Algum dia tinha de começar arriscar mais nesta arte, porque comer todos os dias as mesmas coisas cansa.

domingo, 16 de outubro de 2011

Zarambe e mala pronta com tudo o que eu preciso. Plim!



De facto, só quando uma pessoa passa pela situação é que se apercebe dos detalhes que isso implica. Ir e vir todas as semanas. Fim-de-semana, Porto; o resto lá. Ir e vir. Durante o fim-de-semana chego a casa e tenho de fazer o que lá não consigo fazer,  ainda tenho de tentar estar com as todas pessoas da minha vida, que não estão presentes fisicamente no dia-a-dia da semana.

É difícil gerir tudo para um só fds, porque este mesmo é breve. E o que eu deixava alguém fazer por mim era, fazer e desfazer a mala. Não gosto.

sábado, 15 de outubro de 2011

Sorte, azar ou fases da vida/ crescimento?

Tive de deixar o Porto e partir. Estou a estagiar para os lados de Coimbra e de um dia para o outro algo mudou. Como dizem por lá - ainda sou um “projecto”, estou no 4º ano e pergunto-me o que certas pessoas com muita e/ou alguma experiência vêm em mim. Andava eu desanimada com o meu curso e numa semana (mais concretamente em 3 dias) conseguiram dar-me esperanças, para contornar a desilusão que tinha com o meu curso e lutar mesmo estando nesta crise. Estou a conhecer pessoas que nos podem dar o exemplo que até na crise podemos ter sucesso. 

Nestes últimos dias, os meus pensamentos giram entre a rejeição e aceitação de uma proposta, ainda meia desconhecida e sem grandes formas, de uma pessoa que conheço há meia dúzia de dias; divida entre o receio de ser enganada – por ser jovem e ainda verde nesta área dos" negócios" - e em perder esta oportunidade devido a este receio.  

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Se o mundo fosse a minha cabeça, a vida acabava...



Este lugar é o meu refúgio, mas mesmo assim não consigo ser demasiada transparente com os meus problemas. Não quero torná-lo mais triste, como tem vindo a ser, mas desejava pintá-lo com as alegrias que ainda tenho dentro de mim.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Future!


Nunca pensei ser desiludida pelo meu curso. Não é fácil colocar a hipótese de não estar no curso, que me fará completamente feliz.
 (mas ainda existe uma área a explorar, uma esperança...)

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Cap two!

Foto: Pupa


Algumas coisas acontecem sem darmos conta e, inconscientemente, não nos apercebemos da evolução, nem de como e quando brotaram. Apenas descobrimos quando já têm corpo e se estão a tornar influentes. O pior é admitir.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

Época de recurso NOW: é uma experiência batante agradável

INTERVALO DO MEU ESTUDO:


Lisa: eu
Macaco: professor de FD se não me passa à cadeira

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Pancadas da vida

a última parte da frase da imagem, poderia ser: “…love and live life without you.”
Por mais que saiba que já não quero a amizade daquela pessoa, não cometendo o mesmo erro, é difícil encará-la no dia-a-dia. Não é fácil negar este mix de "raiva-saudade", vê-la feliz com outras amigas, negando com arrogância o que se já partilhou. Não é fácil reconhecer e autenticar isto.
Mas de uma coisa tenho a certeza: é impossível, atrás daquela máscara e orgulho, ela não sentir a nossa falta.

sexta-feira, 12 de agosto de 2011

É uma sensação MESMO estranha:


ir algum lado, com o fim de procurar algo, que nem sequer sabemos a sua arquitectura, mas no fim dessa viagem sentimos que não a encontrámos.

Explicação, pf: (???????)

quinta-feira, 11 de agosto de 2011

A praia da minha vida

A praia de Carcavelos é a praia da minha vida. Não nasci nesta praia e a probabilidade de ter sido “feita” lá também é pequena; mas posso afirmar que, em todos os anos, viu a minha maturação, desde catraia. A PC contemplou o meu crescimento, desde os tempos em que levava a inocência de criança no balde com a pá para construir prazeres da vida, até aos dias de hoje em que carrego os prazeres e desprazeres, que cultivo ao longo do ano, para descarregar neste local. Há 2h horas atrás, cheguei de Lisbon!

domingo, 7 de agosto de 2011

Pressentimentos

Começo a confiar (muito) nos meus pressentimentos. Podem não ser exactos, mas têm significado e são uma pista do que vai acontecer. Às vezes até assusta! Dá para acreditar?  
Ando a meditar (inconscientemente), para saber quando chega o dia ideal de jogar no euro milhões! Hã? ! :)

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

1, 2, 3 ...

... Aqui estou eu! Passado, mais ou menos, um mês sem colocar cá uma letrinha, aqui estou eu de volta. Olá, prazer a todos novamente.
Anuncio a minha nova filosofia: muitos (muitos) planos vão sempre por água-a-baixo. Não temos noção das rasteiras que a vida e as pessoas nos dão e que, despropositadamente nos trocam os planos do avesso. Por isso (esta é a tal minha filosofia):
  • Fazer planos com os pés assentos na terra (um calcanhar pode estar a voar e afastar-se da terra, mas os dedinhos do mesmo pé em total contacto com a terra) e,
  • Sempre com um outro plano alternativo que alimente as expectativas que, nunca poderão ser demasiado altas, mas que descem bem cá em baixo.
E hoje é só isto! Obrigado.  


    Psicologicamente foi um mês muito pesado, desta forma, espero que recupere o que perdi e tente ganhar mais!

    domingo, 3 de julho de 2011

    Indirectamente fui desafiada por um livro.

    No Verão passado, escrevi uma carta para eu ler, só, quando tiver 30 anos. Escrevi da minha vida naquele momento, construí frases do que eu desejava para o meu futuro e o que tinha de arquitectar para atingir os meus sonhos de vida. Foi apenas um desafio para mim, que surgiu de um livro e, consequentemente, dei vida cá para fora - com algumas alterações. O objectivo disto não é estável, mas é um bom desafio para dar rumo e organizar a nossa vida.

    sábado, 2 de julho de 2011

    Cap one!


     
    Poderei mesmo dizer que este último mês, O Junho que já nos fugiu, foi o mais difícil da minha vida. Desde quatro de Junho que não falo com o meu pai (e ele comigo), na próxima segunda faz um mês que não vivo com o meu pai, que não convivo com ele; apenas tive três ou quatro jantares com ele.  Só. E hoje percebi que ainda contínuo afectada, que vingo noutras pessoas a minha fúria e que sofro em silêncio. E, hoje, as lágrimas, limpam a maquilhagem…

    terça-feira, 21 de junho de 2011

    Engenheiro vs Advogado vs Economista

    Há uns dias atrás, tive uma conversa bastante interessante, onde se disputou a existência de rivalidades e hierarquizações de certos curso e, ainda, se abordou sobre exigência de estudo, que certos cursos acarretam. Foram vários minutos nesta discussão, até que foi arrastada para a forma como cada pessoa, por vezes, pensa e observa/reage numa determinada situação, consoante o tipo de profissão/curso que anda a estudar.
     
    Um professor universitário passou por três faculdades: uma faculdade de engenharia, uma de direito e, por último, uma de economia. Colocou a mesma questão a diferentes pessoas dos três cursos: “Numa faculdade não existe espaço suficiente para os carros estacionarem. Que solução arranjaria?!”
    1. Ponto de vista do engenheiro: Construía mais um andar para aumentar o parque de estacionamento.
    2. Ponto de vista de um advogado: Os caloiros não deixam o carro no parque da faculdade, que deixem o carro estacionado fora da faculdade. Quem tem prioridade são os superiores (os doutores).
    3. Ponto de vista do economista: Começam a pagar o estacionamento, ou aumenta-se o preço.
    Irónico. E alguém da área de saúde o que sugeria? E de letras?!

    domingo, 19 de junho de 2011

    "Helpar" una amiga!

    Efectivamente, sentimo-nos muito melhor quando nos apercebemos que não somos os únicos com problemas. Cada um tem o seu problema, mas todos sofremos. E hoje o dia correu-me melhor, porque ajudei uma amiga minha, o que me fez esquecer o meu. Ou seja, claro que não é bom olhar para os problemas dos outros, mas de facto distrairmo-nos faz bem à nossa mente; bem como estar fora do ambiente que nos faz sofrer!

    sábado, 18 de junho de 2011

    Introdução


    Somos tantos neste mundo, alguns até parecem semelhantes, mas cada um de nós tem uma história singular que se cruza com outras. Uns falam abertamente sobre os seus problemas; outros, como eu, fecham o túmulo dos seus próprios problemas. Sou boa ouvinte, gosto que partilhem comigo sobre os seus problemas, mas eu não sou fácil de exprimir o que sinto… principalmente os problemas. Aos poucos, vou tentar abrir as páginas do meu livro, escrevendo calmamente o capítulo dos meus problemas. Hoje, só ganhei coragem para escrever isto, porque na verdade (ainda) custa!

    Hoje apercebi-me que estou a magoar certas pessoas à minha volta, ou porque me afasto ou porque exalto-me!

    terça-feira, 14 de junho de 2011

    Encomenda-se alegria e força!


    Não posso estar (sempre) a lamentar. Tenho lamentado, mas só comigo, porque tenho vergonha de falar e jamais seria por não confiar nos que me querem bem. Talvez se contasse o que se passa à minha volta, compreenderiam a minha atitude nestes últimos dias; é que às vezes nem eu me aturo. Contudo, as pessoas têm noção que a tempestade anda para os meus lados, porque a alegria com que me entregava às pessoas e aos momentos evaporou-se e agora a paciência está pelo caminho do esgotamento do stock. Detesto estar assim, mas hoje, quando cheguei a casa, decidi apagar esta postura e tentar vestir sorrir e transbordar de forças.

     “Por trás de uma pessoa que fere, há sempre uma pessoa ferida”. Augusto Cury – Não quero magoar os que gostam de mim, por mais que esteja magoada com outras… por isso não me posso desleixar da outra parte da minha vida, por uma estar arruinada.

    domingo, 12 de junho de 2011

    Sobre-Viver #2

    Somos mais fortes num locais do que noutros. Tudo depende de quem nos rodeia e nos apoia.
    É estranho escrever isto, mas ainda será mais estranho para quem lê isto e nunca sentiu. Em certa parte custa-me, mas tenho de começar a dar vida a estas palavras que ficam mortas em mim, por não agir. Não posso permanecer nos locais que me matam e tiram a cor que há em mim e nos meus dias. Sei o que sou. Sei o que vale. E sei os sítios que me dão vida. Se este local mata-me, obrigatoriamente terei de passar o menos tempo possível aqui. Assim será. Não custa nada, quando nada liga.

    segunda-feira, 6 de junho de 2011

    O meu ponto fraco!


    Acredito que todos tenhamos um eloquente ponto fraco, que provoque um terramoto emocional na nossa vida ou em nós. Poderá variar a intensidade, a consciencialização e admissão, mas todos temos um problema, ou algo que nos afecta algum tempo.
    Eu tenho um ponto fraco: o meu pai. Porém, tenho vergonha de falar e, desta forma, escrever poderá ajudar-me, mas… neste momento não posso levantar o pó do chão, porque senão gasto o tempo a pensar nisto a noite toda (tenho de estudar para frequência). Por isso, continuarei a suster isto dentro de mim.

    quinta-feira, 2 de junho de 2011

    Quando estamos em crise: gastamos logo 2,1 milhões de euros. Que tal?!

    Quando estamos sentadinhos no sofá a ver televisão e, se não for muito incómodo, acompanhados por um belo gelado, tudo é fácil.

    Neste cantinho não temos percepção do trabalho que está envolvido nos programas de entretenimento, novelas e publicidades que passam na caixinha-falante (TV).  Por exemplo: se eu demorei um ano para trabalhar numa peça de teatro bastante sofisticada, com produto final de 2h, e num outro ano um pequeno filme de desenhos animados em plasticina com duração de 3 min, então nem imagino o suor que escorreu pelo corpo e cérebro das pequenas aliminhas da tv, que provavelmente terão um trabalho mais rebuscado. Mas, trabalho é trabalho, ou seja, é necessário esforço para algo ficar com um bom produto final. Isto está claro. O que me deixou estupefacta foi a quantia de dinheiro que gastaram para produzirem uma publicidade (e esta publicidade custou: 2,1 milhões de euros). Oh. Tudo bem, podemos pegar no assunto da campanha que estes partidos gastam absurdamente, que é outra questão que nos deixa perplexos. Caros leitores, os resultados de domingo não serão a nossa solução e, por vezes não temos os melhores exemplos nos “VIP’s”, por isso, não podemos esperar que tudo se resolva por parte deles… Para além do voto, este crise também espera pela intervenção de cada um de Nós, não esquecendo que, as oportunidades surgem, algumas vezes, nos tempos de crise.

    quarta-feira, 1 de junho de 2011

    Quando não há inspiração...

      No cáfe:

    - Bom dia, o que deseja?!
    - O de sempre, sff.
    - ?? Não arrisca por algo novo? Algumas vezes temos de mudar… o que custa, claro, pois somos pessoas de hábitos. O que deseja, então?
    - Um café com inspiração, sff.

    quarta-feira, 25 de maio de 2011

    Comer, orar e trabalhar (no relatório de estágio)

    Isto vai parecer um pouco contraditório: não consigo vincar a minha opinião sobre este estágio, que termina na sexta.

    Não sei se estou a gostar - reconheço que talvez não atinja o adorar – ou se estou deprimida/triste/desiludida com isto. Por um lado, parece que me assusto com alguma rotina, mas tenho de interiorizar que t-o-d-o-s somos feitos de rotina, o anormal é fugir dela. Aquele sabor agradável de não estarmos na rotina, mas estarmos a fazer algo diferente do costume, acaba por ser susceptível sentirmos aquela-coisa- boa/ entusiasmo/ bem-estar… Com isto, é bom termos essa rotina para valorizarmos os momentos de fuga. Ao invés desta mania de dizer que não gosto da rotina, mas sendo refém dela inconscientemente,  parece que estou a gostar (muito) deste estágio, porque nunca tive um assim. Neste estágio tenho um exemplo que quero seguir como profissional: ser (mesmo) boa naquilo. Não quero ser uma mera tratadora, quero saber avaliar o ser humano como um todo e descobrir patologias, saber mesmo as causas e fazer o melhor protocolo. A minha orientadora de estágio faz perguntas de TUDO (sobre o meu curso, claro), tenho de justificar tudo, quer ver como faço tudo, quer ensinar-me tudo. Parece que é perturbador estarmos a ser avaliados (dizia eu: já não basta nas aulas?!), mas no fundo só quer ter noção dos meus conhecimentos, para me ensinar mais. A minha orientadora é fantástica, sabe tudo!

    Hoje, penso: “Não sei que passos seguirei. Não sei como será o meu caminho no futuro, não sei se cruzar-se-á com o dela, por isso, só quero aproveitar o tempo neste estágio, para evoluir e adquirir mais conhecimentos.” Nos outros estágio tirava notas fantásticas, mas nunca aprendi tanto como neste. Por isso: as notas não são tudo. O que interessa é o que esse estágio significou para mim. Um 18 dado por uma pessoa não é o mesmo dado por outra.

    Comer (para sobreviver a noite toda), orar (para ficar perfeito) e trabalhar (porque isto está difícil) no relatório, vai ser a minha noite de hoje!

    terça-feira, 24 de maio de 2011

    24/05



    Hoje fazemos três anos de namoro. Até o conhecer, só “aguentava” um mesinho de namoro. É incrível a forma como crescemos e encontramos pessoas que fazem a diferença na nossa vida.



    segunda-feira, 23 de maio de 2011

    Problems here...



    A prima lisboeta do meu primo disse-me: temos de nos vingar do nosso curso, temos de procurar a diferença. Cada curso tem a sua base, na qual muita a gente se prende só ali e chega. Não crescem e acabam na monotonia, naquilo que, pelo menos a mim, não me fascina. Se me perguntarem se estou a gostar deste estágio, não sei responder. Tenho de sobreviver. Falta uma semana. Aqui vamos nós encará-la. Uma já passou…



    sexta-feira, 20 de maio de 2011

    Sobre-Viver #1


    Não devemos ter os dois pés bem assentes nas diversas situações/ relações da nossa vida. Não sabemos o que vai acontecer amanhã ou até mesmo hoje.
     
    Um pé deve estar pronto para aguentar a “entorse” do outro.

    segunda-feira, 16 de maio de 2011

    Se até os planos de estudo têm os seus desvios e obstáculos...


    ... como é que um plano de ano/vida resultará?

    sábado, 14 de maio de 2011

    Original?!

    De facto, não gosto do comum, mas gosto de coisas simples. Gosto da simplicidade, mas sem a vulgaridade.



    Para iniciar, ficam a saber que ando a tirar um curso de inglês. (desde que saí do secundário, fui perdendo o contacto com esta língua e, por sua vez, acho deveras importante estar em constante relação com ela) Hoje, a professora desafiou-nos a realizar um trabalho de exposição oral, com um tema à nossa escolha. Ora bem, andei a pensar no que apresentar e há pouco fez-me o click na minha cabeça. Vou falar sobre uma aventura: Geocaching. Alguém conhece?
    (Num próximo post falarei sobre isto)

    quinta-feira, 12 de maio de 2011

    21 anos



    Tendo a falar rápido, não muito muito rápido, mas algumas vezes vou mais à frente que os meus pensamentos. Então, como hoje faço 21 anos (já sou maior de idade em todos os países do Mundo), vou começar a tentar falar com mais calma.


    quarta-feira, 11 de maio de 2011

    Vou falar sobre os estágios curriculares,

    isto é, os estágios que vamos tendo ao longo do curso. Daqui a uma semana estou ainda mais no Norte a estagiar. Tento não pensar no assunto, mas chego à faculdade e as pessoas só falam disso, o que leva a ser tema de conversa ao almoço, nas aulas, no bar e se for preciso na WC. Ou seja, acabo por pensar e falar. A questão é que as pessoas estão com medo da área/especialidade. Também ficaria se fosse para o São João ou Coimbra, mas fiquei para os lados de Barcelos. Foi sorteio e assim tenho de aceitar.


    Não estou a criar grandes expectativas porque, quando fui ver o local, pareceu-me banal. Banal não é a palavra correcta, dado que quando vi aquele local lembrei-me do meu estágio anterior. Tive um orientador fantástico (falo imenso dele quando recorro a conselhos de profissionais), que por sinal deu-me uma nota bastante boa, MAS aquilo não era para mim: era só rotina. Não aprecio muito quando a rotina está entranhada na minha vida. E é assustador quando penso que isto poderá ser o meu futuro. Por outro lado, existem várias formas de não deixar cair a vida na rotina… 



    Adenda: de facto, muita gente tende a fugir a locais onde as especialidades fogem do comum. Contudo, eu não quero ser uma qualquer e para o ano, se der para escolher, quero arriscar nas área em que me ofereçam desafios. Uma amiga minha, que já tirou um curso e agora está no segundo, disse-me que no seu primeiro curso, fugiu a áreas de que não gostava e no futuro teve medo de arriscar nessa área, porque nunca teve contacto. Conclusão: estágio é oportunidade para passarmos pelas várias especialidades do curso.

    segunda-feira, 9 de maio de 2011

    Não conhecemos os nossos limites...


    Saí daquela aula mesmo sensibilizada, pensativa e estupefacta por aquelas pessoas que abraçam e não desistem da vida, mesmo estando pendentes a uma máquina.

    Tantas vezes que criamos problemas, que ao lado destas pessoas são mínimos. Tantas vezes que vamos abaixo por qualquer coisa sem importância e, de facto, estas pessoas que têm razões para o ir, não vão. Lutam contra tudo para viver e tentam ser felizes. O ser humano não conhece o seu próprio limite, sem pô-lo à prova. 

    domingo, 8 de maio de 2011

    Vou tirar férias das férias, posso?



    É oficial: chega de borga a toda a hora! Para a semana tenho aulas. Na seguinte estágio. Na seguinte-seguinte continuação de estágio e depois já estamos em Junho.
    O tempo vai continuar a voar, é verdade. Não, não! Não posso deixá-lo voar todo por mim, sem eu fazer nicles, tenho de ser eu a voar em parte deste tempo. Há muito para começar e recomeçar. E voltar ao trabalho.

    sábado, 7 de maio de 2011

    Preocupação


    Pré-Ocupação "estás a ocupar-te com uma coisa que ainda não aconteceu, com uma coisa que ainda não tens de decidir já"

    quinta-feira, 5 de maio de 2011

    Rédea solta


    Faz uma semana que recebi a notícia que podia de ir de Erasmus. Vacilei, mas aceitei. Se querem que vos diga … existem momentos certos para se viverem certas situações. Esta semana é a semana da Queima do Porto. Ela é nossa, enquanto estudantes. Tal como o Erasmus. Por isso, aceitei mesmo. Ainda não assimilei bem isto, mas o tempo encarregar-se-á de me digerir esta notícia.


    O tempo está abusador, corre e deixa pendente muita coisa (monografia + estudos + e outros afins da minha vida)…

    terça-feira, 3 de maio de 2011

    Até podes ser meu vizinho e eu ando a ler o teu blog.



    Até gosto daquele mistério de ler um blog sem conhecer a pessoa. Sem nunca ter visto uma fotografia sua, ou apenas conhecer uma coisa ali e acolá. Gosto de ser eu a pintar a pessoa, conforme o que vou recolhendo dos seus posts, palavras e o blog em si. Há blogs que têm peças de puzzle da sua vida muito idênticas às minhas, outras completamente diferentes. E giro giro é ver isto.


    domingo, 1 de maio de 2011

    quinta-feira, 28 de abril de 2011

    Puf! Não consigo criar sinapses entre pensamentos,

    não passa informação e fico sem saber o que pensar e não pensar. Mal consigo escrever e explicar o que sinto. Estou parada, sem reacção e sem saber se opto por um caminho, ou contínuo o que estava a percorrer. Estou perplexa pela veracidade daquelas palavras
     
     
    Passo a explicar: tenho a oportunidade ir de Erasmus (estágio basicamente), para Tarragona, perto de Barcelona, mas a incerteza envolve-me. Ir para fora e ter uma experiência bem diferente, ou continuar alimentar a Nossa relação. Eu e o meu namorado estamos tão bem, estamos mesmo naquela altura tão boa, já lutamos por tanto nestes 3 anos, mas nunca fomos deparados com uma possível separação, que poderá não sustentar a relação. Ir de Erasmus tem muitas reacções adversas para Ele, para mim e para o casal, Nós. Sinto-me entre a espada e a parede… eu sei que Ele não apoia isto, apadrinha a ideia de que é impossível sustentar uma relação assim. Caraças … Não sei que estrada percorrer, mesmo. Eu quero-o na minha vida.

    terça-feira, 26 de abril de 2011

    Defeito de produto - o que significa um produto doce e salgado?

    Para primeiro dia de aulas, regresso à rotina, ter acordado às seis e meia da manhã, o dia nem correu mal. Por sinal, as aulas até foram simpáticas, consegui aprisionar toda atenção naquela aula maçuda, consegui adquirir todos os conceitos da aula e colocá-los em prática, até recebi um pequeno elogio da prof-má-que-mete-medo-e-humilha-os-alunos … e no final ao dia senti-me contente e cheia de energias positivas, mas ao mesmo tempo frustrada! Puf! Gostava mesmo de ter a certeza da razão destes sentimentos contraditórios.

     Por um lado, estou bem, feliz e numa boa onda. Por outro, apetece-me arrebentar com algo, regar a minha pele com as lágrimas teimosas, que se fixam ao interior do meu corpo. Rrrrrr. Porquê isto?! A torneira não funciona… ?!

    sábado, 23 de abril de 2011

    Épocas festivas

    Nestas épocas, certamente mais no Natal do que na Páscoa, as pessoas despacham mensagens e mais mensagens feitas às suas-pessoas-conhecidas. Mensagens impessoais, encomendadas e sem graça (mas que parece ter graça). Pessoalmente, prefiro uma mensagem mais simples, mais dirigida e com o sentido mais especial, tratando-me pelo meu nome e sem atrelados inventados. Isto foi a propósitos das mensagens da Páscoa-Feliz que hoje choveram no meu telemóvel.  

    terça-feira, 19 de abril de 2011

    O que temos a ver com um supermercado?

    “Alguma vez se interrogou sobre quais os seus objectivos? Que estratégia e plano de acção vai seguir para os atingir? Quais são as suas vantagens competitivas?”

    Hoje comecei a ler um livro que compara a nossa sociedade com um supermercado. À primeira vista mostramos o nosso pacote; para uns somos atraentes, para outros não é bem isto que procuravam, mas no fundo o que depois é preciso ter em conta é o produto final, o que realmente somos feitos por dentro. Tal como no supermercado, as marcas dos produtos tentam sempre aperfeiçoá-lo e nós também somos assim (e cada vez mais terá de ser assim). Temos de saber melhorar a nossa conduta pessoal com ambição, temos de conhecer os cantos da nossa casa (as fraquezas e as forças) e, desta forma, “assumir o lugar de condutores da nossa vida”.


    Não fiz de todo estudos sobre as marcas das massas, mas dou o exemplo de esparguete porque sou apaixonadíssima por este tipo de alimento; poderia falar de feijão, mas não aprecio muito e assim não teriam motivação para escrever. Existem imensas marcas de esparguete é certo, mas cada uma delas tem um vestidinho diferente, cada uma delas tem a sua estratégia para chegar ao mercado. Umas podem levar o caminho direito, sem derrubar colegas, ultrapassando os obstáculos com legalidade e com as verdadeiras competências que adquiriram com a experiência. Outros, por não apresentarem certos atributos importantes, tentam compensar com coisas mais superficiais e que não contêm. Todos os produtos disponíveis nos nossos supermercados, sofreram inúmeras evoluções e tiverem que aprender e jogar com as competências e qualidades que apresentam, depois é aperfeiçoar e aprender mais mais mais mais…

    segunda-feira, 18 de abril de 2011

    A maturidade é perigosa?

    Por vezes, o perigo é pensar de mais. As coisas parecem forçadas e não conseguimos dar o mais pequeno passo sem o racionalizar. O problema é que a razão, assim, não aprende, e estamos a guiar-nos por a nossa mentalidade já fechada. Estanque. Porque o que realmente nos faz crescer são as coisas novas, ao sabor do vento, coisas que ainda não sabemos conceber.

    sábado, 16 de abril de 2011

    Economia

    Não sou da área de economia e percebo (apenas) o mínimo dos requisitos para viver Aqui. Sei gerir o meu dinheiro, os meus almoço-lanches-jantares com amigos, sei dirigir as poupanças para as viagens-loucas, de última hora, e as viagens bem pensadas. Sei administrar o meu “porquinho-mealheiro” para eventuais necessidades de última estância… Mas gostava de perceber mais!
    Por vezes, enquanto escute (com atenção) os problemas dos adultos, fico enrolada em pensamentos. Eu, sendo quase-adulta, serei boa gestora da minha vida?! Será que herdei a organização económica do meu pai?! (Farei por isso, mas gostava de saber mais sobre economia, gestão e bla bla bla). Basta aprender e cultivar-me com a cultura 

    quarta-feira, 13 de abril de 2011

    Noutros tempos, confiava mais nas pessoas,

    mas a vida encarregou-se de me ensinar a tropeçar, por acreditar nas pessoas erradas, para hoje ter cuidado em quem me entrego. Mas como sabemos que são as pessoas erradas?! Já fui traída por uma amiga. Já fui esquecida por outra. São pedras que deixei no caminho, que não serei eu a quebrá-las em pó e deixá-las voar.

    segunda-feira, 11 de abril de 2011

    Indubitável

    Só hoje é que mentalizei que tenho de saborear os últimos meses de vida académica. Teoricamente não acabo este ano o meu curso. Aliás, este é de 4 anos, mas o último (para o ano) é praticamente estágio, estágio, estágio e terminar projecto final de curso (que já está a decorrer). Poderei rasgar a responsabilidade do estágio aos fins-de-semana (claro!) e outros dias, mas será tudo diferente. Já não acordarei às seis e meia da manhã com o objectivo de ir às aulas, de ver e estar com toda a gente do meu curso e colorir os meus dias com os amigos. Esses dias serão substituídos pelo estágio, que poderá ser cá ou longe de casa.
    Assim, este ano será mesmo o último que poderei gozar ao máximo esta vida, sem desleixar-me dos estudos, do projecto e estágio. Enquanto os trabalhos se acumulam, os dias consomem-se e daqui a pouco já a Páscoa se evaporou, a queima se entornou, o estágio (deste ano) já se tratou, o stock das aulas esgotou e … exames a sorrirem. Quero mesmo aproveitar esta Queima, por isso, obrigatoriamente preciso de organizar as aulas todas até esta quinta-feira à noite.


    Preciso mesmo de embriagar esta responsabilidade!

    sábado, 9 de abril de 2011

    Aviso

    Tenho uma coisa em mim que não gosto. (Por vezes), começo algo e não consigo ir até ao fim com ela.