terça-feira, 21 de junho de 2011

Engenheiro vs Advogado vs Economista

Há uns dias atrás, tive uma conversa bastante interessante, onde se disputou a existência de rivalidades e hierarquizações de certos curso e, ainda, se abordou sobre exigência de estudo, que certos cursos acarretam. Foram vários minutos nesta discussão, até que foi arrastada para a forma como cada pessoa, por vezes, pensa e observa/reage numa determinada situação, consoante o tipo de profissão/curso que anda a estudar.
 
Um professor universitário passou por três faculdades: uma faculdade de engenharia, uma de direito e, por último, uma de economia. Colocou a mesma questão a diferentes pessoas dos três cursos: “Numa faculdade não existe espaço suficiente para os carros estacionarem. Que solução arranjaria?!”
  1. Ponto de vista do engenheiro: Construía mais um andar para aumentar o parque de estacionamento.
  2. Ponto de vista de um advogado: Os caloiros não deixam o carro no parque da faculdade, que deixem o carro estacionado fora da faculdade. Quem tem prioridade são os superiores (os doutores).
  3. Ponto de vista do economista: Começam a pagar o estacionamento, ou aumenta-se o preço.
Irónico. E alguém da área de saúde o que sugeria? E de letras?!

domingo, 19 de junho de 2011

"Helpar" una amiga!

Efectivamente, sentimo-nos muito melhor quando nos apercebemos que não somos os únicos com problemas. Cada um tem o seu problema, mas todos sofremos. E hoje o dia correu-me melhor, porque ajudei uma amiga minha, o que me fez esquecer o meu. Ou seja, claro que não é bom olhar para os problemas dos outros, mas de facto distrairmo-nos faz bem à nossa mente; bem como estar fora do ambiente que nos faz sofrer!

sábado, 18 de junho de 2011

Introdução


Somos tantos neste mundo, alguns até parecem semelhantes, mas cada um de nós tem uma história singular que se cruza com outras. Uns falam abertamente sobre os seus problemas; outros, como eu, fecham o túmulo dos seus próprios problemas. Sou boa ouvinte, gosto que partilhem comigo sobre os seus problemas, mas eu não sou fácil de exprimir o que sinto… principalmente os problemas. Aos poucos, vou tentar abrir as páginas do meu livro, escrevendo calmamente o capítulo dos meus problemas. Hoje, só ganhei coragem para escrever isto, porque na verdade (ainda) custa!

Hoje apercebi-me que estou a magoar certas pessoas à minha volta, ou porque me afasto ou porque exalto-me!

terça-feira, 14 de junho de 2011

Encomenda-se alegria e força!


Não posso estar (sempre) a lamentar. Tenho lamentado, mas só comigo, porque tenho vergonha de falar e jamais seria por não confiar nos que me querem bem. Talvez se contasse o que se passa à minha volta, compreenderiam a minha atitude nestes últimos dias; é que às vezes nem eu me aturo. Contudo, as pessoas têm noção que a tempestade anda para os meus lados, porque a alegria com que me entregava às pessoas e aos momentos evaporou-se e agora a paciência está pelo caminho do esgotamento do stock. Detesto estar assim, mas hoje, quando cheguei a casa, decidi apagar esta postura e tentar vestir sorrir e transbordar de forças.

 “Por trás de uma pessoa que fere, há sempre uma pessoa ferida”. Augusto Cury – Não quero magoar os que gostam de mim, por mais que esteja magoada com outras… por isso não me posso desleixar da outra parte da minha vida, por uma estar arruinada.

domingo, 12 de junho de 2011

Sobre-Viver #2

Somos mais fortes num locais do que noutros. Tudo depende de quem nos rodeia e nos apoia.
É estranho escrever isto, mas ainda será mais estranho para quem lê isto e nunca sentiu. Em certa parte custa-me, mas tenho de começar a dar vida a estas palavras que ficam mortas em mim, por não agir. Não posso permanecer nos locais que me matam e tiram a cor que há em mim e nos meus dias. Sei o que sou. Sei o que vale. E sei os sítios que me dão vida. Se este local mata-me, obrigatoriamente terei de passar o menos tempo possível aqui. Assim será. Não custa nada, quando nada liga.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

O meu ponto fraco!


Acredito que todos tenhamos um eloquente ponto fraco, que provoque um terramoto emocional na nossa vida ou em nós. Poderá variar a intensidade, a consciencialização e admissão, mas todos temos um problema, ou algo que nos afecta algum tempo.
Eu tenho um ponto fraco: o meu pai. Porém, tenho vergonha de falar e, desta forma, escrever poderá ajudar-me, mas… neste momento não posso levantar o pó do chão, porque senão gasto o tempo a pensar nisto a noite toda (tenho de estudar para frequência). Por isso, continuarei a suster isto dentro de mim.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Quando estamos em crise: gastamos logo 2,1 milhões de euros. Que tal?!

Quando estamos sentadinhos no sofá a ver televisão e, se não for muito incómodo, acompanhados por um belo gelado, tudo é fácil.

Neste cantinho não temos percepção do trabalho que está envolvido nos programas de entretenimento, novelas e publicidades que passam na caixinha-falante (TV).  Por exemplo: se eu demorei um ano para trabalhar numa peça de teatro bastante sofisticada, com produto final de 2h, e num outro ano um pequeno filme de desenhos animados em plasticina com duração de 3 min, então nem imagino o suor que escorreu pelo corpo e cérebro das pequenas aliminhas da tv, que provavelmente terão um trabalho mais rebuscado. Mas, trabalho é trabalho, ou seja, é necessário esforço para algo ficar com um bom produto final. Isto está claro. O que me deixou estupefacta foi a quantia de dinheiro que gastaram para produzirem uma publicidade (e esta publicidade custou: 2,1 milhões de euros). Oh. Tudo bem, podemos pegar no assunto da campanha que estes partidos gastam absurdamente, que é outra questão que nos deixa perplexos. Caros leitores, os resultados de domingo não serão a nossa solução e, por vezes não temos os melhores exemplos nos “VIP’s”, por isso, não podemos esperar que tudo se resolva por parte deles… Para além do voto, este crise também espera pela intervenção de cada um de Nós, não esquecendo que, as oportunidades surgem, algumas vezes, nos tempos de crise.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Quando não há inspiração...

  No cáfe:

- Bom dia, o que deseja?!
- O de sempre, sff.
- ?? Não arrisca por algo novo? Algumas vezes temos de mudar… o que custa, claro, pois somos pessoas de hábitos. O que deseja, então?
- Um café com inspiração, sff.